Bodas de Prata

“Essa arte que me encanta, não consigo mais sair.

Aprendi a Capoeira que vem lá dos ancestrais.

Salve, salve o Alemão, que me ensinou o ABC…”

No dia 05 de abril de 1988, no antigo Ginásio de Alumínio da UFSC iniciei meu aprendizado na Capoeira com o contramestre Alemão.

Já havia me encantado quando assisti o I Batismo realizado no RU em dezembro de 1987, onde mesmo sem praticar a Capoeira, recebi um presente da Associação Atlética onde era bolsista: um berimbau das mãos do Mestre Nô. Nem imaginava que a Capoeira iria se tornar tão importante na minha vida.

Passados 25 anos é difícil fazer um balanço ou um relato, porque me faltam palavras para expressar qual o significado que a Capoeira tem para mim. Como diz a cantiga “minha vida é capoeira e eu sou capoeira”.

Muitas rasteiras eu levei e ainda levo, mas a cada dia tenho forças para levantar e continuar na luta. Sinto-me ainda uma iniciante e que ainda tenho muito a crescer.

O que de melhor levo dessa vida na capoeiragem são os amigos que fiz. Nem tenho como elencar, mas todos moram no meu coração.

Agradeço a minha família pelas minhas ausências e por compreender a importância da Capoeira para mim.

Agradeço ao Alemão por me iniciar nesta arte tão bela! Ao Mestre Nô que nos ensina a cada dia  com sua sabedoria a “Capoeira na Roda e na Vida”. À minha mana Danuza e todos os meus camaradas!

Iê a Capoeira!

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